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O que as empresas devem aprender com a crise do coronavírus

Em primeiro lugar, o mais importante e incontestável: a crise do coronavírus é uma tragédia humanitária que está vitimando milhares de pessoas em todo o mundo. Encontrar a cura e salvar vidas deve ser a prioridade de todos os governos. Ponto.

Dito isso, o fato é que a pandemia e a necessidade de isolamento social atingiram em cheio as empresas, que precisaram buscar soluções imediatas. Em muitos casos, tem sido necessário reinventar modelos de negócios para sobreviver. E, nesse momento, ter uma comunicação estruturada, com uma agência integrada por profissionais experientes em cenários de crise, é decisivo.

O maior risco de empresas que não investem em comunicação profissional é ter que buscar soluções para uma crise apenas quando ela surge. Aquela história de trocar o pneu de um caminhão descendo a ladeira. Esse também é o maior erro de marcas que acreditam que comunicação é gasto, não investimento. Que contratam “profissionais” sem experiência prévia, com formação superficial em cursos online duvidosos, sem qualquer vivência. Ou pior: dependem daquele “sobrinho que entende de internet”. Num momento como o atual, percebe-se o tamanho desse equívoco, e pode ser tarde demais para corrigir.

Com orientação adequada, porém, grande parte das crises podem ser evitadas, quando têm origem interna. Quando externas e inevitáveis, como a pandemia, podem ser minimizadas com um trabalho prévio profissional de comunicação e consultoria, que resulta num manual de gerenciamento de crise. Esse documento orienta cada passo e decisão durante uma crise, incluindo a matriz de riscos, mapeamento de stakeholders, medidas envolvendo funcionários, definição do comitê interno de crise e palavras-chaves utilizadas nos discursos, entre outros itens. Nada mais do que prevenção, um dos pilares de uma boa gestão de crise.

Recentemente, uma reportagem do Jornal Nacional mostrou um bom exemplo de prevenção. A Finlândia tornou-se um dos países europeus menos afetados pelo COVID-19 exatamente por ter, desde sempre, um plano de contingência contra qualquer tipo de calamidade: guerras, enchentes, ataques nucleares, incêndios e… pandemias. No subsolo da capital, Helsinque, existe um superabrigo com ginásio, academia, áreas de lazer e capacidade para 6 mil pessoas. O espaço tem estoque de suprimentos médicos, comida, ferramentas agrícolas, combustível e material para fabricar munição. Venha o que vier, os finlandeses estão prontos para enfrentar.

Fazendo uma analogia, numa empresa, esse superabrigo poderia ser comparado às ações tomadas em caso de uma crise como a atual, que congelou o espaço físico da maioria dos negócios. Dentre essas ações estariam a migração de toda a operação para o ambiente online, a criação de um fundo de reserva, a utilização de novas ferramentas e canais de venda, etc. No momento da crise, o planejamento seria imediatamente ativado, com apoio de profissionais de comunicação.

Por isso, é tão importante contar com uma agência que tenha em sua equipe pessoas experientes e capacitadas para ajudar a superar uma crise, analisando o cenário, os gaps de comunicação e trazendo soluções que impactem positivamente o negócio. Que orientem sobre a importância da transparência, coerência e empatia nesses momentos.

É o que a Orla tem feito com seus clientes: participar de decisões estratégicas, recomendar ações, estar sempre próximo dos responsáveis pelas tomadas de decisão na empresa, fazer benchmarking (pesquisa de boas práticas do mercado que podem ser aplicadas no negócio) e alinhar a melhor forma de utilizar os canais de comunicação. Utilizando a expertise em comunicação para que as empresas saiam mais estruturadas e preparadas para enfrentar novos desafios.

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